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21 de dezembro de 2011

A.S. Espaço Físico

Nosso espaço poderá sofrer adaptações, mas esse tipo de adaptação é algo mais "aceito" e até bem-vindo. Essas adaptações terá como causa as inventividades da tecnologia e uma bem visível é a de androides. Algo me diz que em um futuro não muito distante, isso ganhará cada vez mais realidade. Já pensou ter um robô faz-tudo? que cozinha, lava, passa, limpa, cuida de criança... isso é maravilhoso mas ao mesmo tempo perigoso; máquinas farão o serviço no lugar de humanos, mas as configurações dessas máquinas jamais poderá falhar porque se não haverá acidentes de alto nível de periculosidade. É... parece coisa de filme!! acredito que os filmes futuristas nos diz muito sobre o nosso futuro...
Uma das características mais presente além da dinamicidade entre o espaço e as formas das quais estarão inseridas, é o conforto que a tecnologia nos proporciona, ela será cada vez mais aprimorada para atender nossos desejos. Fatores como a aproximação entre culturas, terá um acento diferenciado, onde se pode compartilhar cada vez mais das experiência e ideias.
Esboço de um aeroporto.
Com relação aos PDV's (Pontos de Vendas). Na era mobile, caminhamos para um mundo sem fronteiras. E isso também inclui os pontos de venda. Em qualquer lugar, seja dentro de sua casa ou no interior de uma loja, o consumidor pode acessar produtos, preços e escolher onde e como que comprar. Sabemos que as vendas eletrônicas ainda representam um porcentual pequeno do faturamento do comércio varejista. No entanto, não estamos falando aqui de e-commerce. Estamos falando das fronteiras de um ponto de venda (pdv). Podemos pegar como exemplo o mercado americano. Estimativas indicam que apenas 6% das vendas do comércio varejista dos EUA são feitas pela web. No entanto, 60% dos consumidores, antes se dirigirem até um pdv para adquirir qualquer produto, consultam a disponibilidade e as condições de venda pela internet. Ou seja, não se trata de uma tendência e, sim, de uma nova realidade. Neste novo cenário, podemos já afirmar que o pdv não é só mais uma loja física, com limites estruturais. O pdv pode estar em todo lugar e precisa se fazer presente junto a esse novo consumidor. Para isso, além de oferecer e disponibilizar produtos, também precisa investir em serviços. Entre serviços de uma rede varejista, por exemplo, podemos citar indicações das lojas mais próximas que possuem o produto desejado; compra on-line e retirada sem frete no endereço mais próximo; aulas ou workshops sobre como usar determinados produtos. É preciso saber atingir o consumidor mesmo fora do espaço físico. As lojas, sejam grandes redes ou estabelecimentos de marcas específicas, não podem mais separar o mundo físico, on-line e o mobile. Todos são complementares e precisam estar integrados para oferecer cada vez mais conveniência ao consumidor. Ao pensar no cliente e suprir essa necessidade, o pdv consegue fidelizar o seu público. E o consumidor, por sua vez, dificilmente mudará de loja por conta de pequenos descontos ou promoções pontuais. Ao contrário do que vimos hoje, quando as lojas dividem o seu espaço físico em grandes departamentos, no futuro poderemos considerar os diferentes canais de comunicação e contato com o cliente como sendo os seus grandes departamentos. A loja não tem mais limite físico. Cada área de contato será considerada como um departamento. E todos os departamentos juntos formarão uma única grande loja. Ampliar e romper as fronteiras é o conceito do futuro. Ao romper as fronteiras, o pdv não tem mais limite. Ele ganha o mundo.

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