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29 de novembro de 2011

A.S. Holografia. Japão promete transmissão holográfica para ter a Copa de 2022.

Holografia é a tecnologia do futuro, mas não o futuro do 3D.

Mal os brasileiros começam a sonhar com seus televisores 3D e já tem gente dizendo que o futuro são as televisões holográficas. Uma tecnologia que dispensa os óculos 3D, que produz imagens em terceira dimensão, mas que ao contrário do 3D, acusada de antinatural por muitos especialistas por forçar os olhos humanos, não prejudicaria a visão. Só que, diferente do que muitos acreditam, a holografia não é uma evolução do 3D. Na verdade, os hologramas foram concebidos teoricamente em 1947 pelo húngaro Dennis Gabor, mas só viraram realidade na década de 60 com a invenção do laser. O 3D, por sua vez, teve início em 1838, com a invenção do estereoscópio pelo britânico Charles Wheatstone, instrumento criado para o exame de pares de fotografias ou de imagens vistas de pontos diferentes que engana a visão humana, dando a ilusão de uma terceira dimensão. De acordo com o professor do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PhD em Ciência da Computação, Anderson Maciel, a holografia e o 3D diferenciam-se em sua essência. Ainda que as duas tecnologias sejam capazes de dar origem a imagens em três dimensões, a holografia é, antes de qualquer coisa, uma forma de registrar informação. A tecnologia 3D, assim como o cinema, nasce da fotografia e, através da sobreposição de imagens, cria a ilusão de uma terceira dimensão. "A imagem em 3D é, na verdade, uma fotografia em estéreo. Ela é formada por duas imagens que são fotografadas uma a partir do ponto de vista do olho humano esquerdo, e outra a partir do olho humano direito, que quando fundidas no cérebro e com a ajuda dos óculos 3D parecem estar em três dimensões", disse ele em entrevista ao Terra. Já o holograma não é uma informação que passa por um ponto, como no caso da fotografia, pela abertura da objetiva, mas uma informação gravada em um chapa que passa por milhares de pontos de luz e que formam uma imagem em três dimensões. "Uma foto comum grava o reflexo da luz, já o holograma grava o padrão de reflexão de luz", explica ele. Para Maciel, a "explosão" de uma tecnologia em um momento ou no outro depende do quanto as pessoas estão preparadas para absorvê-la, e se existe conteúdo para essa tecnologia. Foi o que aconteceu com o 3D e ocorre com a holografia, de certa forma. "Parece que o 3D surgiu ontem, mas na verdade meu pai já tinha ido ao cinema ver um filme em 3D quando era criança, só que não pegou naquela época, especialmente porque quase ninguém estava desenvolvendo conteúdo", disse ele. Em alta desde o início dos anos 2000 e, especialmente depois de Avatar, filme de James Cameron, lançado em 2009, o cinema 3D não é de hoje: ao que tudo indica, a primeira produção em 3D data de 1922 e chama-se The Power of Love. A holografia e suas aplicações Ainda de acordo com Maciel, com o desenvolvimento das tecnologias 3D e de toda a especulação sobre a holografia, a palavra holograma está sendo "banalizada", isto é, utilizada para identificar imagens que não são hologramas, mas apenas projeções. "Para que possamos ter uma televisão verdadeiramente holográfica, a tecnologia tem que evoluir e ficar mais barata. Já existem experimentos com laser e luz branca, mas para produzir conteúdo holográfico, é preciso que exista uma câmera holográfica, por exemplo", afirmou o pesquisador. Segundo ele, a holografia não passou por nenhuma evolução tecnológica transformadora nos últimos tempos, mas o laser se tornou mais acessível. A maior parte das tecnologias se desenvolve mais rapidamente se há demanda e se as pessoas podem fazer experimentos. De acordo com Maciel, no que diz respeito à holografia, o que vem sendo feito de novo são lâmpadas, que não são de laser, mas que têm uma maior luminosidade e que tem um comportamento parecido ao do laser, de ser direcional. Segundo Anderson Maciel, a cantora japonesa Hatsune Miku, por exemplo, que no ano passado ganhou destaque em diversos blogs de tecnologia e também em programas brasileiros de televisão não é um holograma, e sim uma projeção. A tela que projeta a artista virtual "é provavelmente um vidro com uma película transparente e com partículas refletivas colocado no meio do palco. Como a projeção usa um fundo preto e apenas a personagem tem luz, a tela quase não aparece". A voz da cantora foi criada a partir do Vocaloid, um software sintetizador de voz da Yamaha Corporation que permite que o usuário faça canções apenas digitando a letra e melodia. Em cima disso, foi feita uma animação sincronizada com a voz na opinião de Maciel. O mesmo, de acordo com o especialista, acontece com os hologramas de funcionários do aeroporto de Manchester, no Reino Unido. As gravações de John Walsh e Julie Capper que aparecem para os passageiros explicando as restrições de segurança são projetadas em uma tela recortada na forma do corpo de cada um, não tem sequer três dimensões. As aplicações atuais mais comuns da holografia, na realidade, não são em efeitos visuais, mas de segurança, pois é difícil de reproduzir em um equipamento. Exemplos de hologramas de verdade, de acordo com Maciel, são os selos dos cartões de crédito e aquela fita na nota de 20 reais: "ao invés de usar laser a fita usa a luz normal, e não precisa de uma fonte de luz porque usa o alumínio, que é um espelho que reflete a luz. A luz vem lá de trás, passa pelo filme do holograma e as pessoas vêem a imagem do mico ou do '20' como se ela estivesse fora", explica o professor. O foco automático das câmeras digitais também usa princípios da holografia, assim com os leitores de códigos de barra dos produtos nos supermercados. O futuro do armazenamento de dados, esse sim, passa pela holografia. Já existe, apesar de não ser comercializado, o Holographic Versatile Disc, o HVD (em português, o Disco Holográfico Versátil), um disco como um CD que pode armazenar de 330 GB (gigabytes) até 3,9 TB (terabytes). Para se ter uma ideia, um DVD armazena 4,7GB, um HD DVD tem espaço para 15 GB e um Blu-Ray armazena 25 GB. O sistema HVD utiliza dois feixes ópticos para criar os dados tridimensionalmente. Alinhar estes feixes em um custo comercial viável foi o primeiro desafio dos cientistas, que em seguida tiveram que encontrar um equilíbrio entre a alta tensão utilizada nos lasers e um material compatível para o disco. O HVD, ao invés de gravar as informações em uma camada muito fina do disco, aproveita quase toda a sua espessura. O futuro é holograma? O futuro da holografia passa pelo desenvolvimento da própria tecnologia, pela produção de conteúdos próprios para tal, mas também pela evolução de outras tecnologias. Na opinião de Maciel, o fato de existir determinada tecnologia não significa que ela vá fazer parte do dia-a-dia das pessoas. Como bem lembrou o pesquisador, hoje já é possível fazer vídeochamadas através do smartphone, mas pouca gente faz. Pensar num celular que crie hologramas das pessoas enquanto elas falam é possível, de acordo com Maciel, mas é preciso que a banda de rede consiga transmitir tantos dados, e a que temos hoje certamente não suportaria. Além disso, é necessário que exista uma luz forte o suficiente para projetar o holograma e uma bateria de smartphone que dê conta. "Com a evolução do Laser de LED, que hoje custa cinquenta centavos, mas já custou milhões, é possível que tenhamos uma vídeochamada holográfica, e pode não demorar muito", afirmou o professor. Uma televisão com holograma que, especula a BBC Brasil, é a nova fronteira do 3D e poderá ser lançada já no final do ano que vem, não é o que se pode chamar de uma televisão holográfica. Seria, de acordo com Maciel, mais uma TV estereoscópica que não requer óculos especiais. Uma televisão holográfica, segundo Maciel, não teria sequer o formato de uma TV como as conhecemos. Uma televisão holográfica provavelmente teria de ser um objeto na horizontal que projeta uma imagem holográfica, o que mudaria completamente a forma de fazer conteúdo, um filme, por exemplo. Hoje, para fazer um filme 3D, precisa-se uma câmera estereoscópica que filme um mesmo objeto de uma distância compatível com a distância entre os olhos humanos e crie a ilusão da terceira dimensão. Para fazer um filme holográfico, seria necessário mais de um ponto de vista, seria preciso vários pontos de vista para filmar um mesmo objeto de todos os ângulos para que fosse possível o usuário vê-lo pelo ângulo que desejasse. "A gente pode pensar numa imagem holográfica formada a partir de três tomadas estéreo - como no cinema 3D de hoje -, em que uma cena é fotografada de três posições equidistantes em torno dela e que a minha TV do futuro, ao invés de ter uma tela, gera um volume de imagem sobre a mesa que eu possa ver de todos os ângulos ao redor dela, e de cada ângulo tenho uma vista diferente", explicou Maciel. O futuro dos hologramas, segundo Anderson Maciel, é o espaço, e não uma imagem projetada em uma tela. O Japão, ao que tudo indica, pode criar hologramas de fato na copa de 2022. De acordo com o Gizmodo, os japoneses querem instalar sistemas de transmissão holográfica por estádios em todo o mundo para aqueles que não puderem ir ao Japão. Com uma exibição holográfica dentro de estádios vazios, os jogos poderiam ser acompanhados de vários cantos do mundo, só não se sabe se seria em tempo real. Na opinião do professor Anderson Maciel, entretanto, o futuro mesmo é substituir essas tecnologias como o 3D e a holografia por outras que pulem a etapa de percepção do sistema visual humano. "O passo seguinte é conectar eletrodos no sistema nervoso para estimular direto o córtex visual, a parte do cérebro em que é formada a imagem, captá-la sem precisar passar pelo olho humano. A partir daí, poderemos não mais distinguir o mundo real do virtual". É esperar para ver. Mas não como vemos atualmente. Com informações do Baixaki e da BBC Brasil.

24 de novembro de 2011

Lentes de contato computadorizadas exibirão informações na própria visão.

O "futuro" dos filmes de ficção parece estar cada vez mais próximo. Em pesquisas recentes, cientistas da Universidade de Washington desenvolveram um protótipo de uma lente de contato especial, capaz de projetar informações diretamente no campo de visão do usuário.
Ao usar a lente computadorizada, que por enquanto não passa de um projeto, uma pessoa poderá, por exemplo, ver textos, notícias e informações sobre o ambiente sendo exibidas na sua frente, sem a necessidade de telas de computadores ou smartphones. É verdade que parece coisa de filme de espião, mas o projeto pode estar próximo de virar realidade. Os pesquisadores afirmam que as lentes foram testadas em coelhos sem nenhum dano à saúde do animal. Na ocasião, um ponto luminoso foi projetado por um único LED, mas daí surgiu a ideia de ir além com o experimento: "Nós temos um display rudimentar com apenas um ponto. Se você tivesse vários pontos, talvez pudesse criar setas, para indicar direções às pessoas", disse Babak Parviz, engenheiro e professor da Universidade de Washington. Para tornar possível a visualização de informações sem uma interface externa, a lente terá um pequeno circuito eletrônico e uma antena para captar energia e informações por meio de uma conexão wireless. Será que estamos prestes a presenciar cenas como a do filme Exterminador do Futuro 2, no vídeo abaixo?

20 de novembro de 2011

倖田來未 (Koda Kumi) - I Don't Love You (Galactik Knights Remix) | HD


Para variar um pouco, música com expiração no futuro: I Don't Love You - Koda Kumi

18 de novembro de 2011

A.S. Moda.

Certamente esse assunto diz muito sobre nossa vida. Desde os primórdios dos tempos a moda tem se mostrado um aliado importante para nossa evolução humana. Essa evolução se dá no começo dos hominídeos vindo a aprimorar com o gênero Homo. Com a necessidade de se proteger das possíveis agressões da luz solar e do frio, matavam animais e fazia de suas peles, ou melhor dizendo pêlos, roupas. Vindo a ser peça muito usual entre os Homo Habilis até a última evolução da escala os Homo Sapiens. É claro que com o tempo essa necessidade foi aprimorando e se adaptando tendo a forma como conhecemos hoje. Chega de mais blá blá blá e iniciamos ao que de fato nos interessa: roupa!
Como será as roupas no futuro? será extravagante? qual elemento será mais usado para a confecção? e as tendências? Hoje um estudante de moda se encarrega não só da costura mas da criatividade de produzir roupas levando em conta sua época e as tendências. No futuro nada será diferente do que podemos esperar: muita geometria e formas dinâmicas. Pode-se perceber pelos looks que estou apresentando. As roupas estarão com a mais alta tecnologia em tecido, roupas, que ao derrubar líquido com cores fortes ou manchar com alimentos, terá, como já possui (acessíveis ás classes A e B) praticidade ao limpar. Já imaginou você indo pra aquela festa com uma das suas melhores roupas, e lá ocorre incidentes desse tipo: manchas de bebidas e alimentos... trágico/tenso! e está incluindo o próprio suor. E uma das novidades em tecidos será novas aparições de tecidos que se ajustarão ao corpo.
Moda Feminina. A moda feminina está baseada em cores vibrantes e cada vez mais adaptativas. O que pode-se perceber são as camadas em uma única roupa. Os(as) estilistas sempre pensam no conforto e no design das roupas e com tecnologia de ponta auxiliará cada vez mais em novas ideias e conceitos para vestir as pessoas que estão mais preocupadas em vestir algo que possibilite acessibilidade e claro conforto. Mas para isso é preciso ter bom gosto e senso pra não abusar e errar no look, pensamos nas roupas que valorizam nosso corpo, não nas roupas que achamos "O grito da moda", isso é errôneo. Tendo esse equilíbrio e sensatez podemos sim abusar a vontade e causar com roupas bonitas e tecnológicas. E claro não vamos sair por aí usando aberrações coisas do tipo roupa de papel como as do estilista Jum Nakao, é bonito? é! mas pra enfeite. As mulheres querem sempre destacar uma das outras, por isso possuem uma infinidade de opções de vestimentas, a moda nunca esteve tão acentuada, com mais técnica e detalhes, isso faz com que a moda nunca saia de moda!.
Moda masculina. Já a moda masculina possui vicissitudes, que constantemente mudam de humor não dando importância a dinamicidade encontrada na moda feminina. Isso possibilita uma concentração maior de versatilidade. O homem quer praticidade, uma vez que todos tem temperamento único e muito conhecido: a impaciência, que tem na hora de escolher roupa na hora de se vestir. Pensando nisso temos que levar em conta algo que com certeza faz diferença na moda masculina: a imagem. Mas o que pode estar em contradição é a questão de opções variadas encontradas na moda feminina. Ultimamente os estilistas vem investindo em criações inovadoras.
Esta última foto representa bem o futurismo, observe as formas e sua dinamicidade, tecidos e sinteticidade compõe o visual. Para não atrapalhar essa "armação" na parte de cima é feita por uma espécie de borracha macia, as outras partes constituída por seda. Roupa para ser usada no verão!
Vamos falar agora de números. - O mercado de moda deve movimentar em 2011 cerca de R$ 136 bilhões no Brasil. Esta é a estimativa da ferramenta do Ibope Inteligência, o Pyxis. Incluídos neste mercado estão os artigos de vestuário, calçados e também os acessórios. - O Brasil é o 5º maior parque têxtil do mundo. - Atualmente, a indústria da moda brasileira reúne 30 mil empresas (formais), movimenta R$ 50 bilhões ao ano e emprega 1,7 milhão de pessoas das quais 75% são mulheres. Imagine o quanto não sobe esses números com trablahadores e empresas informais. - É o 2º maior empregador da indústria de transformação e também o 2º maior gerador do primeiro emprego. - Em 2010, os projetos dessa parceria geraram US$ 1,97 bilhão em vendas externas, 24,5% das exportações brasileiras desse setor - Em 2010, todos os segmentos da economia relacionados à moda (calçados, têxteis, cosméticos e metais e pedras preciosas) apresentaram crescimento das exportações, em relação a 2009. Mais de 140 países consomem a moda brasileira, movimento que gerou US$ 8,04 bilhões para o país no último ano. - Somos o 2º maior produtor de denim e o 3º maior produtor de malha do mundo. - Moda no Brasil movimenta mais de US$22 bilhões (de produção), com uma participação superior a 4% do PIB. - país movimentou 7,59 bilhões de dólares no mercado de luxo em 2010, o que representa 1% do total mundial. Estima-se que até 2025 o Brasil represente 6% da movimentação do mercado de luxo no mundo. - 9 bilhões de peças de confecção produzidas por ano. Resumo: A Moda é um fato social ligado ás transformações nos diferentes setores da Sociedade, na atividade Econômica, Política, Social, Religiosa, na Ciência e também na concepção estética predominante numa determinada época. A Moda está globalizada. Ela é um grande negócio. É comandada pelas indústrias que trabalham na área. Na França é desenvolvida pelas Câmaras de Moda. A Chambre Sindicale dita as regras e organiza os desfiles que desenvolvem as Tendências, que são divulgadas pelos meios de Comunicação que difundem os estilos predominantes em cada estação, e que é polarizada por Paris, Londres, Milão e NovaYork. Outros polos estão surgindo como Tóquio, Barcelona, São Paulo e Rio de janeiro. O problema é que, com isto a maioria dos países passam a copiar a Moda Internacional. Podemos estar a par das criações mais recentes dos grandes centros de Moda, mas é preciso entender que a Moda globalizada traz denominadores comuns, porém é necessário não termos “Grau Zero de pensamento” e criar uma moda alicerçada em conceitos nacionais, para lançar um estilo próprio. No nosso caso um estilo com elementos da cultura. Brasileira, utilizando nosso artesanato, por exemplo.

11 de novembro de 2011

Máscara robótica pode tornar a comunicação virtual mais realista.

Uma máscara robótica realista, ao ponto de contar com pálpebras que se movimentam, é a proposta desenvolvida por equipes das universidades técnicas da Alemanha e do Japão. Com esse tipo de máscara, eles pretendem mudar a forma como se faz vídeoconferência e como os seres humanos interagem com robôs.
"Esse novo sistema poderá em breve ser implantado em videoconferências", diz o pesquisador Takaaki Kuratate. "Normalmente, os participantes da conversa são exibidos na tela. Com a Mask-bot, no entanto, você pode ter uma réplica realista de uma pessoa, que será capaz de se sentar diante de você na mesa de reuniões. Você pode usar uma máscara genérica para homem ou mulher, ou confeccionar uma máscara feita sob medida para cada pessoa". A máscara permite que o robô tenha os movimentos mais básicos da face, como falar de forma natural e levantar as sombrancelhas. O resultado final é semelhante ao que é apresentado no filme "Eu, Robô", com o seu realismo obtido através de um projetor posicionado atrás da máscara. E é esse projetor que acaba reproduzindo as expressões do rosto humano. O desafio é fazer do robô mais do que uma máquina de respostas pré-programadas "O Mask-bot vai influenciar a forma como nós, seres humanos, vamos nos comunicar com robôs no futuro", prevê o chefe da pesquisa, o professor Gordon Cheng. Hoje, os robôs possuem recursos de linguagem avançados ao ponto de, ao ouvir a palavra "arco-íris", responderem: "quando a luz solar atinge os pingos de chuva no ar, eles atuam como um prisma e formam um arco-íris". Porém, a Mask-bot ainda não é capaz de compreender a palavra falada, limitando-se a apenas escutar e dar respostas previamente programadas. O desafio da equipe de pesquisadores é romper essa barreira. A origem do Mask-bot vem da década de 1960, e seu conceito foi originalmente desenvolvido pelos estúdios Walt Disney. Segundo o pesquisador Takaaki Kuratate, a "Disney criou as instalações de desenvolvimento do projeto na sua Haunted Mansion, projetando os rostos dos atores fazendo caretas para bustos". Considerando que ele pensou nas imagens projetadas de frente, os fabricantes da Mask-bot atual complementaram sua funcionalidade, através do sistema de projeção que fica atrás da máscara, para garantir uma interação face-a-face com os humanos. Os pesquisadores da Universidade de Munique já estão trabalhando na próxima geração do produto. Abaixo, um vídeo demonstrativo do projeto.

9 de novembro de 2011

Japoneses querem criar outra Tóquio caso a original seja atingida por terremotos.

Se o seu computador está com problemas (ou simplesmente se você é uma pessoa prevenida), o melhor a fazer é salvar os arquivos importantes em uma pasta back-up, certo? Pois o governo do Japão está querendo fazer a mesma coisa com a cidade de Tóquio. Você não leu errado. Estão pensando em criar back-up dos prédios da capital japonesa. Se um terremoto abalar a cidade e destruí-la de vez, os japoneses terão outra Tóquio de reserva. Como os japoneses são conhecidos pela criatividade e pelas ideias descabidas, até que a notícia não causa muito estranhamento. De acordo com o World Architecture News, o projeto é construir uma nova cidade a quase 500km de distância da Tóquio original. Tudo o que tem de importante na cidade será duplicado. Quer dizer, quase tudo. “A nova Tóquio terá todas as funções vitais do governo, duplicará as facilidades para o parlamento e para os ministros e também incluirá complexos de escritórios, resorts, cassinos, parques e a maior torre do mundo, com 652 metros”, diz o governo. Desde quando cassinos e resorts são coisas indispensáveis? Calcula-se que a nova Tóquio (ou IRTBBC - Integrated Resort, Tourism, Business and Backup City) vai abrigar cerca de 50 mil habitantes e todos estão bem confiantes de que a duplicata vai ajudar a segurar a economia em caso de tragédia. Mas e se o terremoto atingir a cidade back-up? Vão fazer um back-up da back-up? E onde ficam os outros 12 milhões de habitantes da Tóquio original?

6 de novembro de 2011

A.S. Música para o futuro.

O futuro está aí. Consigo vem mudanças de todos os aspectos casas, roupas, carros, eletros etc. A música é um elemento que sempre fez e continuará a fazer parte dessa mudança. Acompanhamos nas últimas décadas os vários formatos de sons e ritmos sendo o mais presente nos dias de hoje o Pop, entre outros como eletrônica, dance e rock. Com a ajuda da tecnologia surgiu outros vários ritmos que podemos destacar alguns como sendo "Urbano" o repertório musical nunca esteve tão amplo e variado: Funk, Reggaeton, Kuduro, House Music, Eletro Dance, Hip-Pop, Break, Street Dance, Lounge, Party Rock, Beat Box, Jump Style e outros mais. Isso mostra que cada vez mais surgirá formatos de músicas e seus devidos segmentos. Observamos a mudança do Pop, que começou no início da década de 80 com batidas secas "representando estalares de chicotes" e a introdução de instrumentos elétricos como a guitarra; Na próxima década ousou-se no quesito arranjo onde a criatividade possibilitou descobrimentos de instrumentos inseridos de forma aleatória, ou seja, misturar-los e diversificar os mais diversos sons a partir deles, como batidas mais Bass e Surrond onde a tecnologia permitiu experiências mais intuitivas. Isso até meados dos anos 2000, a partir de 2006 o Pop passou por mudanças visíveis, como uma roupagem cada vez mais moderna. Aprimora-se o que deu início lá nos anos 80, a introdução de elementos eletrônicos, só que agora com elementos elétricos! isso mesmo, a partir de um ruído de choque, curto circuito já é possível realizar músicas. Se estivéssemos na década passada com o pop de hoje, ele seria considerado dance ou eletrônica, percebe-se que hoje o pop está "mudado" ?! Façam suas comparações e vejam o quanto evoluímos no quesito música, isso no geral. Com relação ao vídeo acima, em questão, lhes apresento a Pick-Up do futuro, é nela que Dj's farão suas músicas. É uma mesa composta por compartimentos eletrônicos que junto com caixinhas equalizadoras, quando postas em cima, emitem o efeito desejado. Essas caixinhas cada uma tem sua devida função, e as funcionalidades são diversas podendo maximizar equalizadores e efeitos minimalistas. Acompanhe a evolução da música: Anzen Chitai é uma banda Japonesa Pop dos anos 80, fez e faz muito sucesso por lá, essa música retrata melhor o que mencionei quanto á introdução de elementos eletrônicos. A música se chama Jirretai. Essa é Ann Lee uma cantora inglesa de Euro Dance, com a música "2 times" de 1998. Nessa música é possível perceber as batidas Bass e Surrond inserida na música. Britney Spears - Hold It Against Me. Aqui está selado que o pop nunca esteve tão "eletrocutado". Os efeitos de imagem e som não me deixa mentir. Isso é uma continuação do que já começou e do que está por vir, lembra do 1º vídeo?

3 de novembro de 2011

Edifício que gira horizontalmente em Dubai.

Quando vi pela primeira vez - no início da semana - este revolucionário edifício do arquiteto Italiano David Fisher, fiquei sem palavras. Foi recentemente anunciado que irá ser construído em Dubai - onde mais - e tem a particularidade de se movimentar. A construção é na verdade uma torre, com andares rotativos, que adquire diversas configurações em função da posição dos diversos andares. A "Rotating Tower" do Dubai terá 80 andares com uma altura total de 420 metros. Os apartamentos são um verdadeiro luxo, cujas dimensões variam dos 124 metros quadrados até Vilas (1 apartamento por andar) com 1200 metros que possuem até uma garagem para o automóvel no próprio apartamento. Adicionalmente, entre cada um dos andares, o edifício possuirá ainda 77 geradores eólicos que permitem a total autonomia eléctrica do empreendimento. Segundo informações, este edifício será o primeiro a ser feito com módulos pré-fabricados, já com pré-instalação eléctrica e sanitária, reduzindo o tempo de construção drásticamente. A única palavra que me ocorre para descrever este conceito é "uau!". Vejam o vídeo, em um telejornal de Portugal: