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24 de agosto de 2013

Acessório pessoal: óculos!

Com a ascensão da tecnologia, desenvolve-se novos parâmetros de estética. Isso é em todo lugar. Mas que mais chama a atenção nesse momento são os acessórios pessoais que sempre ditam tendência de moda entre as pessoas. Os óculos é um acessório indispensável já há muito tempo; e com o passar do mesmo, além da tecnologia em questão, surge a necessidade de desenvolver um projeto que traga uma estrutura arrojada, confortável e de excelente custo-benefício, além da durabilidade é claro.

Eis que nos dias de hoje projetam e já produzem alguns estilos. Vejam abaixo:



Esse modelo é desenvolvido para quem passa algum tempo sob o sol, pois protege não só os olhos, mas como parte do rosto também.


A parte de desgin é mais elaborada contextualizando bem uma proposta futurista. Podemos perceber formas geométricas, prismas, triângulos e outras mais. A arquitetura de design é baseada em materiais de fácil manuseio tanto em produção de linha como para o uso do dia-a-dia para o consumidor final. 


Como já foi mencionado, já há algum tempo o óculos tornou-se indispensável, porém devemos levar em consideração os parâmetros de estética de cada pessoa, isso vale para o formato do rosto, armação, cor e claro acessibilidade financeira, já que agora esses óculos das fotos custam um nota, pois seria necessário encomenda-los para ter-los assim. 


23 de agosto de 2013

E se São Paulo tivesse uma ponte de bambu?

Essa é uma proposta do arquiteto e urbanista Marko Brajovik que mora em São Paulo há 6 anos. Sua ideia é construir uma ponte de bambu sobre um dos principais rios da cidade, como o Tietê ou o Pinheiros. 

A proposta não difere das pontes existentes apenas no material, mas também no uso: ele quer criar essa via apenas para pedestres e ciclistas. Brajovik tem um projeto básico do que poderia ser essa ponte, em que tentou aplicar suas pesquisas sobre biomimética (estruturas de construção inspiradas nas formas, materiais e processos da natureza). Inspirado na estrutura das cestas de palha, que ganham firmeza a partir da maneira como o material é entrelaçado, Brajovik imaginou uma estrutura de bambu montada com o mesmo desenho.  


Uma proposta difícil: as cidades brasileiras não tem uma cultura de contratação de arquitetos e urbanistas para pensar em espaços públicos. A ponte de bambu, por enquanto, está só no campo das ideias, sem uma perspectiva clara de como poderia ser colocada em prática. Seria possível pensar em uma aliança com o mercado imobiliário, para que a construção fosse financiada na compensação de grandes empreendimentos, uma das ideias de Brajovik. Mais do que uma ponte de bambu, o arquiteto está propondo formas de experimentar novas estruturas na cidade que pensem em um novo paradigma de relação com os espaços públicos. Talvez tentar um modelo novo que viabilize essa ponte seja parte desse processo. Seja como for, tomara que ele consiga.


Fonte: revista Super Interessante editora Abril. 

21 de agosto de 2013

Hyperloop: viajar em cápsulas gigantes é mais rápido, barato e sustentável (e pode virar realidade)


Nada de carros, aviões, ônibus ou trens-bala que viajam a cerca de 1.200 km/h., o transporte do futuro deve ser em cápsulas gigantes que viajam a cerca de 1.200 km/h. Pelo menos essa é a ideia do empreendedor bilionário Elon Musk, cofundador Tela Motors e da PayPal e fundador da empresa de transporte espacial SpaceX, que desenvolveu os foguetes Falcon 1 e Falcon 9.

Cansando de suas constantes viagens de negócios entre as cidades de San Francisco e Los Angeles e desapontado com o projeto do trem de alta velocidade de US$ 70 bilhões da Califórnia - que, segundo Musk, é "caro, lento e impraticável" - o empreendedor apresentou ao mundo, depois de certo mistério, o Hyperloop.

O projeto prevê o transporte de pessoas - e, quem sabe, até carros - entre distâncias menores de 1600 km, dentro de cápsulas gigantes de alumínio, que deslizariam de tubos a centenas de metros do solo.

Além de mais rápido - no Hyperloop daria para percorrer em 35 minutos cerca de 640 km, o que equivale, aproximadamente, a distância entre Salvador e Maceió - o transporte em cápsulas seria menos agressivo ao meio ambiente, segundo Musk. Isso porque a ideia é que ele funcione 100% a energia solar, que seria produzidas por células fotovoltaicas espalhadas ao longo de todo o tubo transportador.

Ah, e apesar de bilionário, o empreendedor pensou também no bolso dos viajantes.  Uma viagem como a de Salvador a Maceió ou de San Francisco a Los Angeles custaria US$20 - ou cerca de R$50. Bem mais barato do que uma passagem de avião, por exemplo.

Curtiu? Pois essa realidade pode estar mais perto do que muitos acreditam. De acordo com Musk, um trecho de 640 km do Hyperloop custaria entre US$6 e 10 bilhões para ser construído (é bem mais barato do que o trem de alta velocidade da Califórnia) em até dez anos.

Vai ter muita gente por aí querendo experimentar a sensação de viajar no "tubo de Musk". Você é um deles?