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28 de maio de 2012

OLED, a tecnologia que veio para revolucionar o mundo das TVs

Demoramos algumas décadas para abandonar as TVs de tubo e entrar na era dessas telas planas, de plasma, LCD ou LCD iluminado por LEDs. Mas, de uns anos para cá, a evolução desses aparelhos só ganhou força. E, a nova sigla que vai começar a se tornar mais comum é OLED – Organic Lighting Diode, ou em português, algo como Diodo Orgânico de Emissão de Luz. Ops! Mais um daqueles palavrões tecnológicos, mas, daqui a pouco a gente explica do que se trata. Antes de entrar nessa nova tecnologia, vamos dar uma olhada em outro modelo. Vários fabricantes trouxeram para feira televisores que conseguem reproduzir imagens em 4K. Se você tem um televisor Full HD, ele reproduz imagens com resolução 1080p. Pois aparelhos como esses reproduzem imagens com resolução 4 vezes maior. As imagens são inacreditáveis. Também, estamos falando de uma resolução comparável às melhores projeções de cinema... Só tem um detalhe: ainda não existe conteúdo disponível com toda essa resolução... Então apesar das imagens estonteantes, esses aparelhos, por enquanto, são apenas protótipos. Depois dessa passeada pelo futuro da TVs, vamos conferir o que está se tornando real: as TVs de OLED. A principal diferença do OLED para o Plasma ou o LCD é que ele não precisa de luz na parte de trás do painel. As TVs de Plasma ou LCD precisam de lâmpadas na parte de trás dos monitores. É a luz dessas lâmpadas que, depois de atravessar o Plasma ou o cristal líquido – no caso das LCDs –, se transforma em imagens para nossos olhos. Já no caso do OLED você não precisa colocar lâmpadas atrás dele. O próprio material brilha e emite luz quando uma corrente elétrica passa por ele. Com isso, as TVs de OLED são assim: super, super finas. Outra TV, de 55 polegadas da LG, tem 1 mm de espessura. Incrível! A da Samsung também não fica atrás e ainda aposta num acabamento de metal na parte traseira. Essas TVs são tão finas que não dá para colocar nenhum conector nelas... elas são ligadas a boxes, onde estão as entradas de áudio e vídeo e internet. Dados: www.olhardigital.com.br/produtos/ce

26 de maio de 2012

Como seria fazer um voo noturno na órbita terrestre?

Cidades, luzes, carros, energia elétrica, desastres naturais. Esses e outros elementos que fazem parte do nosso mundo podem não ser tão convidativos quando vistos de perto. Mas já pensou em enxergar tudo isso de cima? Foi o que a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) fez ao capturar fotografias impressionantes a uma altura de cerca de 340 quilômetros do nosso planeta. Para quem não sabe, a ISS é um laboratório espacial em movimento que dá 15 órbitas na Terra por dia. Ela envolve diversos programas relacionados ao estudo do espaço, sendo uma soma de projetos das principais agências espaciais do mundo, em países como Canadá, Japão, Rússia e Estados Unidos. O vídeo, que mostra um voo panorâmico feito sobre o planeta à noite, foi produzido por uma câmera que captou imagens com um alto nível de detalhamento. O resultado é um verdadeiro espetáculo de cores com pouco mais de dois minutos. É possível observar claramente as luzes das cidades nos cinco continentes (os pontos em tom laranja), além de fenômenos naturais como relâmpagos de tempestades em meio ao azul dos mares, milhares de raios e flashes estourando por entre as nuvens, e até mesmo a aurora boreal causada pelo vento solar e retratada em magníficos tons de verde, próxima aos polos. No horizonte está o que os cientistas chamam de névoa de ouro da fina atmosfera da Terra. Em alguns momentos, as imagens recebem cortes porque o satélite se aproxima da metade do planeta que é iluminada pelo sol naquele momento, o que gera um clarão. Ao canto do vídeo, é possível observar os painéis solares da ISS. Mas nada que atrapalhe na hora de acompanhar a grandeza do nosso planeta, vista a quilômetros de altura. Assista: