Sigo com a segunda parte do post sobre o futuro de nossos meios de transporte. A concepção sobre as propriedades marítimas a cerca do futuro é sempre posto em 1ª questão quando tratamos de tecnologia, não foi a toa que a partir desse fator, que o mundo começou a se relacionar, temos como exemplo as navegações dos Desbravadores europeus e asiáticos depois da idade média. Isso impulsionou: economia, tecnologia e cultura. No intuito ganancioso de explorar riquezas acaba-se descobrindo possibilidades de abster-se dos conhecimentos proporcionado pelo feitio dessa empreitada, sofisticando cada vez mais a exploração resolve-se então, investir em navio, visando lucro. Mas isso é algo mais fundamentalista para o entendimento desse sistema mercantil que ao passar dos anos modificou reinventou, transformou e estreitou relações entre nações.
Nos dias de hoje o mar deixou de ser rotas expedicionárias e se tornou um objeto de lazer e uma das ferramentas de trabalho. Se exporta através dos mares, mas também segue-se uma modalidade que até então vem sendo considerado programa de luxo, ou de trabalho. Luxo porque Iates se fazem de automóvel marítimo, para aqueles com acessibilidade ao lazer mais sofisticado, em contrapartida é visado pelo mercado e indústrias como um amplo e lucrativo negócio, além claro daqueles que usam de esportes para praticar e competir.
Sobre o funcionamento das atividades marítimas é quase que desanimador, porque no mercado está em escassez profissionais da área. E não se investe tanto para importar e exportar, uma vez que inventaram o avião, e o conceito de levar a nossa produção para alí, para acolá, isto é, desenvolveu-se brilhantemente uma ideia de levar a produção de uma empresa a qualquer lugar do mundo usando matéria-prima e a mão-de-obra regional, portanto, se fazendo realidade as "Multinacionais". Antigamente para se ter novidades era preciso esperar chegar de navio, hoje as empresas formulam suas novidades, e com o auxílio da tecnologia, mandam para suas filiais seus projetos para serem produzidos. E por falar em produção, a produção de iates está em ascensão com pesado investimento no mercado de luxo onde simples iates viraram verdadeiras mansões do mar. Podendo seu preço variar entre 1 milhão e 200 milhões, e seu comprimento de mais de 100 metros.
Já sobre o design nem preciso falar né, um mais show do que o outro...
Segue uma matéria do Terra sobre os iates mais luxuosos do mundo: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200705251830_RED_35669644
