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20 de novembro de 2012

Conheça a evolução do touchscreen. Tecnologia reconhece as diversas partes do dedo ou de um objeto.

O touchscreen como conhecemos pode mudar. Isso graças à FingerSense, uma nova tecnologia que faz a tela sensível ao toque reconhecer não só as pontas dos dedos, como também as falanges, as unhas e outras partes de qualquer objeto. A novidade foi desenvolvida por Chris Harrison, candidato à PhD na Universidade Carnegie Mellon (EUA), que conseguiu modificar seu Galaxy S3. No vídeo abaixo, o cientista mostra como a tecnologia pode ser utilizada também com canetas Stylus de duas pontas – uma para escrever e outra para apagar. O smartphone consegue isso graças a um pequeno sensor de vibração instalado no aparelho e um software especial. Combinadas, as ferramentas conseguem identificar os diferentes tipos de som de cada parte de um objeto. Harrison já criou a empresa Qeexo para produzir o sensor, mas, segundo ele, o principal fica por conta do programa. “O grande problema com touchscreens hoje é que elas são muito simplistas se comparadas à capacidade de nossas mãos”, diz o desenvolvedor ao NewScientist. “Nós podemos fazer muito mais”, conclui.

16 de novembro de 2012

IBM trabalha em sistema para reduzir trânsito.

No futuro, o trânsito das cidades pode ser mais suave graças a uma tecnologia que a IBM está desenvolvendo. A companhia informou nesta quarta-feira, 14, que está trabalhando com a cidade de Lyon (França) para criar um sistema inteligente de tráfego. Utilizando informações em tempo real, o sistema batizado de "Decision Support System Optimizer" (DSSO) quer prever acidentes, o impacto que eles podem causar, e calcular a melhor rota para cada motorista. De acordo com o Mashable, os faróis podem fechar e abrir de acordo com a quantidade de carros nas ruas, já que o próprio sistema de trânsito vai funcionar como um organismo inteligente, propondo soluções aos acidentes. Os algoritmos implantados ainda podem aprender com os planos bem sucedidos e com as falhas, tornando o tráfego cada vez mais fluido.

2 de novembro de 2012

Moda reminiscente sempre presente na contemporaneidade. Design futurista presente nas tendências.

Hoje resolvi voltar a um tema que já foi exposto no blog. As roupas futuristas. Especialmente nessa postagem vou questionar estilos baseados em moda que sempre volta a ascensão como por exemplo as calças de costura alta. Mas vou um pouco mais adiante e vamos comparar o futurismo de ontem, de hoje e de amanhã. Vou usar como referência a modelo, atriz e cantora Grace Jones, jamaicana radicada nos Estados Unidos, que tem um estilo muito próprio e inconfundível, seu estilo musical é o Dubreggae, Pop, Dancehall, New Wave e Disco dos anos 70. Se encontra em atividade até hoje.
Essa é uma diva que representou a cultura andrógena e futurista em sua época, seu estilo causou notoriedade, principalmente á cultura jovem africana, popularizando o corte de cabelo quadrado para cabelos afro.
Fundamentando mais o assunto, essa moda de roupa vale exaltar que nem sempre a encontramos com a devida acessibilidade. Quando falamos em "futurismo" queremos dizer desenvolver um projeto caro e específico. Esse é um trabalho que exige bom senso e muita geometria, salvo a denominação atribuída a esse movimento.
Hoje, com o desenvolver da tecnologia, podemos usar as roupas não só em formas mas também em tecidos tecnológicos com qualidade superior, também pode-se pensar em sustentabilidade como recurso para esse feitio. Quando pensamos em roupa pensamos em qual vestir e em qual vamos achar o nosso estilo, que a todo momento reinventamos para destacarmos das outras pessoas. Há quem dá mais importância e há quem não, porém o mais importante é sentirmos bem com aquilo que nos agrada.
Voltando mais para o assunto da postagem. Antigamente tinha-se uma determinada visão do futurismo. Essa visão era tida como algo lunático, diferente e impossível já que no passado a visão do conservadorismo era predominante. Mas mesmo assim sempre teve um destaque onde pôde despertar o interesse á industria têxtil e da moda, viabilizando uma lucratividade sem fim. Hoje, já com aceitação desse estilo, é uma opção ao usuário/consumidor tê-lo ou não, depende de alguns fatores como acessibilidade e necessidade. No futuro não temos uma visão panorâmica desse cenário, por enquanto, mas podemos perceber que isso fará parte da cultura de todos nós.
Futuro dos anos 80.
Futuro dos anos 2000 (atualmente).
Futuro dos anos 2000 (em torno de 2030/40).